No palco da vida, somos tanto atores quanto espectadores, moldando nossas realidades com os gestos que fazemos e as palavras que proferimos.
Somos jardineiros, lançando sementes que eventualmente germinarão em flores ou espinhos, dependendo do cuidado que dispensamos.
E ainda assim, em meio a essa dança cósmica de dar e receber, muitos parecem ter esquecido a lei fundamental da semeadura e da colheita.
É uma realidade intrigante, observar quantos clamam por amor, paz, felicidade e abundância, enquanto suas próprias mãos estão ocupadas plantando as sementes do ódio, da discórdia, do egoísmo e da escassez.
Como esperam colher rosas onde só plantaram espinhos?
Almejar a doçura do mel onde só espalharam amargura?
Refletir sobre nossas ações e intenções é adentrar no âmago da existência, é sondar as profundezas de nossa própria alma em busca da verdadeira essência de quem somos e do que desejamos para nós e para o mundo ao nosso redor.
Não é apenas sobre o que queremos receber, mas, primordialmente, sobre o que estamos dispostos a dar.
Como queremos ser envoltos pelo calor do amor se insistimos em emanar frieza e indiferença?
Esperar que a abundância nos encontre se nos ancoramos ao apego e à avareza?
E, ainda, desejarmos fervorosamente a saúde e vitalidade se nutrimos constantemente a doença em nossos pensamentos e ações?
A Lei da Atração, tão discutida nos círculos energéticos e espirituais, é mais do que um simples mantra repetido ao vento.
É uma verdade fundamental que ecoa através dos séculos e das tradições, ensinando-nos que a energia que irradiamos é a mesma que retornará para nós, ampliada e multiplicada.
Reflitam se já chegou a hora de abandonar o papel de vítimas do destino e assumir o protagonismo de nossas vidas.
E, indo mais profundo no Ser, refletirmos sobre o momento de parar de buscar culpados fora de nós e reconhecer que somos os arquitetos de nosso próprio destino.
Cada pensamento, cada sentimento, cada ação é um tijolo na construção de nossa realidade.
Não se trata apenas de pensar positivo ou recitar afirmações vazias…
Trata-se de mergulhar profundamente em nosso ser, de confrontar nossas sombras e nossos medos, de transcender as limitações auto impostas e de abraçar a plenitude de quem, realmente, somos.
Que possamos, então, cultivar um jardim interior fértil, regado com amor, gratidão, compaixão e generosidade.
Semear as sementes da paz e da harmonia em cada interação, em cada palavra, em cada gesto.
Tornarmo-nos verdadeiros alquimistas, transformando a dor em cura, a escuridão em luz, o caos em ordem.
Que possamos lembrar, a cada instante, que somos co-criadores deste vasto universo, que nossas escolhas e nossas vibrações reverberam além do que podemos imaginar.
E que, ao compreendermos e abraçarmos essa verdade, possamos, finalmente, colher os frutos de uma vida plena, abundante e repleta de significado!
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Anna Paula Natalini
Terapeuta Vibracional / Consultora Energética de Prosperidade / Escritora
Uma resposta
Simplesmente Perfeito!Nós que cosntruímos a nossa própria vida.E precisamos refletir a todo instante sobre o que realmente estamos plantando?Amor,ódio,discordia,inveja?Sejamos todos luz!