Aceitar quem realmente somos é uma jornada repleta de desafios e reflexões.
Desde tenra idade, somos moldados pelo peso da comparação.
Inevitavelmente, somos comparados aos nossos irmãos, amigos, colegas e até mesmo a versões anteriores de nós mesmos.
“Ah, mas ontem você conseguiu, por que hoje está de mau humor?”…
…Essa frase ecoa em nossos ouvidos como um lembrete constante de expectativas externas.
Nossos pais, professores e todos ao nosso redor, muitas vezes sem perceber, carregam uma responsabilidade monumental em relação ao nosso desenvolvimento.
O tratamento baseado na comparação pode ser o ponto de partida para traumas que se arrastam até a vida adulta, alimentando uma variedade de transtornos, especialmente a ansiedade, que aflige tantos seres humanos em nossa sociedade.
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Te convido a parar um pouquinho e olhar para si mesmo e começar a se descobrir!!!
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É hora de mudar esse padrão!
É tempo de adotarmos um olhar mais compassivo, empático e respeitoso para com aqueles que cruzam nosso caminho.
Precisamos aprender a acolher o outro em sua totalidade, com todas as suas qualidades e, sim, até mesmo suas imperfeições aos olhos humanos.
Porque, afinal, para o Criador, cada um de nós é perfeito em nossa singularidade.
Sejamos luz na vida daqueles com quem compartilhamos o tempo e o espaço. Reconheçamos que ninguém entra em nossa vida por acaso. Cada encontro traz consigo uma oportunidade de cura ou aprendizado, e que essas experiências sejam permeadas de amor, respeito e, acima de tudo, de uma essência divina que nos conecta ao Pai Celestial.
A não aceitação de si mesmo acarreta complicações profundas.
Ela nos aprisiona em um ciclo de autojulgamento e autocrítica, alimentando a ansiedade e minando nossa autoestima.
Quando nos recusamos a nos aceitar, abrimos a porta para relacionamentos disfuncionais, nos afastamos da nossa verdadeira essência e nos distanciamos da felicidade genuína.
Mas há esperança!!!
A jornada rumo à auto aceitação é uma jornada de cura e libertação.
À medida que cultivamos a compaixão por nós mesmos e pelos outros, abrimos espaço para a paz interior e a realização pessoal.
Quando nos permitimos ser quem realmente somos, encontramos a verdadeira liberdade.
Então, hoje, escolha o amor próprio!
Escolha a aceitação!
Escolha ser a luz que ilumina o caminho não apenas para si mesmo, mas para todos ao seu redor!
Pois é nessa aceitação que encontramos a verdadeira essência da nossa humanidade e nos conectamos à divindade que habita dentro de nós.
Veja os outros capítulos dessa série libertadora:
Capítulo 2: Consequências de não se aceitar
Capítulo 3: Da Condenação à Aceitação Pós-Carnaval
Selma Nascimento
Espiritualista Livre / Humanoterapeuta / Professora / Escritora
2 respostas
É isso deve se buscar sempre a libertação dos sentimentos, talvez ou melhor não é tão fácil, mas sonente assim conseguirá aceitar a se próprio!!
É sobre isso mesmo, Lucimar. A auto aceitação é o primeiro passo para o auto amor, e este o passo anterior à libertação do Ser! Esse caminho, embora não sendo fácil e imediato, é possível e lindo! Aliás, estou para te dizer, que é o único para a nossa felicidade! Muito obrigada pelo carinho e apoio!